Aos 15 anos, Amanda* se tornou mãe.

Ela vive na Estrutural, uma das regiões mais vulnerabilizadas do Distrito Federal, com sua mãe, Sharlene, trabalhadora doméstica e responsável sozinha por três filhos. Assim como muitas meninas no Brasil, Amanda* enfrentou a maternidade precoce em um ciclo marcado pela pobreza, pelo acesso limitado à educação em saúde reprodutiva e por profundas desigualdades de gênero, raça e classe social.

Em 2023, 300 mil meninas adolescentes vivenciaram uma gravidez não intencional no Brasil — entre elas, 14 mil tinham 14 anos ou menos. A maioria era negra. A maternidade na adolescência costuma interromper trajetórias escolares e limitar oportunidades de trabalho, perpetuando ciclos de pobreza e exclusão.

O UNFPA atua para romper esse ciclo fortalecendo políticas públicas, capacitando profissionais e ampliando o acesso à informação e aos serviços — para que meninas e adolescentes possam fazer escolhas informadas e construir futuros com mais autonomia e dignidade.

Mas esse trabalho só é possível com o seu apoio.

A sua doação ajuda a salvar vidas ao contribuir para:

• 💛 R$ 30 - Você contribui para garantir serviços de saúde qualificados, inclusivos e voltados para adolescentes
• 💛 R$ 50 - Você apoia ações que rompem o ciclo da violência e da exploração sexual de crianças e adolescentes
• 💛 R$ 70 - Você ajuda a garantir que mais meninas estejam informadas e tenham acesso ao planejamento reprodutivo

Cada contribuição faz a diferença.

Juntas e juntos, podemos garantir um começo de vida mais seguro para meninas e bebês.

*nome alterado para privacidade e proteção